Astro Video Locadora

William L. Petersen, Marg Helgenberger, Gary Dourdan, George Eads, Jorja Fox, Eric Szmanda, Robert David Hall.

A segunda temporada de CSI: Crime Scene Investigation consolida o merecido reconhecimento do público enquanto, gradualmente, começa a explorar o aspecto profissional de seus brilhantes investigadores. Lentamente, vamos aprendendo mais sobre o que fazem Grisson e sua talentosa equipe, além de constatarmos que eles são verdadeiros workaholics, gente que parece jamais descansar ou dormir. Nesta 2a. temporada, há algo que também fica evidente: o programa é, na verdade, uma bem-vinda renovação das boas e velhas séries policiais que sempre fizeram tanto sucesso na TV. William Petersen traz ao seu personagem aquele ar de investigador dos antigos seriados cujo comportamento meticuloso e amor ao trabalho o torna um herdeiro de Sherlock Holmes, porém com o auxílio da mais alta tecnologia. Em CSI: Crime Scene Investigation, a coleta e análise das evidências é como uma religião. "Quando uma árvore cai na floresta, embora ninguém esteja lá para ouvir, você sabe que ela fez um enorme barulho", afirma Grissom com a calma e convicção de um iogue a caminho do Conhecimento. E justamente quando tudo em CSI começa a parecer certinho demais, quando o rastro de pistas parece fácil demais, o programa mostra-se capaz de nos surpreender. Talvez, depois de tudo, não tenha havido crime algum; talvez as pistas, afinal, digam respeito a um crime completamente diferente; ou talvez, como em um episódio desafiador sobre irmãos implicados em vários assassinatos, as evidências não sejam suficientes para condenar o homem certo, embora Grissom saiba que ele é realmente culpado. O resultado disso tudo é uma audiência fiel e compulsiva, que espera anciosamente pelo próximo episódio e simplesmente não consegue deixar de vê-lo antes que ele chegue ao final. Texto baseado em editorial de Mark Walker para Amazon.com